Disciplina Dentística Operatória II
AULA: CIMENTO IONÔMERO DE VIDRO: PREPARO CAVITÁRIO E TÉCNICA RESTAURADORA
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre o cimento ionômero de vidro e suas indicações como material restaurador em Dentística.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Transmitir aos alunos a técnica de preparo cavitário de cavidades de classes III e V, assim como as técnicas restauradoras para estas cavidades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO;
Introdução com comentários sobre o material, os tipos existentes e suas indicações, com especial detalhamento no uso como material restaurador.
Abordar as qualidades que o fazem ser indicado como material restaurador e os limites de sua indicação evidenciando suas qualidades e chamando a atenção para seus defeitos.
Detalhar a técnica do preparo cavitário para classes III e V, detalhando a finalidade do uso dos instrumentos cortantes rotatórios e manuais.
Abordar quando se faz necessária a utilização de proteção ao complexo dentino pulpar e detalhar passo a passo a técnica restauradora.
Mencionar a necessidade de proteção à restauração logo após sua confecção, o delinear a necessidade de polimento da restauração e como faze-lo.
ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Aula expositiva
RECUSOS DIDÁTICOS:
Multimídia, projeção de slides, ponteira, quadro negro e giz.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BUSATO, A.L.S. et al – Dentística, restauração de dentes anteriores, São Paulo, Artes Médicas, 1997.
MONDELLI, J. et al – Dentística, procedimentos pré-clínicos. São Paulo, Santos 2002.
NAVARRO, M.F.L.; PASCOTTO, R.C. - Cimento ionômero de vidro, aplicações clínicas em Odontologia. São Paulo, A.P.C.D./ Artes Médicas 1998.
Disciplina Dentística Operatória II
AULA: GRANDES RECONSTRUÇÕES DE AMÁLGAMA RETENÇÃO COM AMALGAPIN E PINOS
OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre o preparo de cavidades amplas e meios de retenção para o amalgama.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Transmitir aos alunos as indicações de utilização do amálgama como material restaurador de cavidades amplas (com grande destruição) e saber os meios de retenção adicional com o uso de amalgapin e pinos em dentina
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução. Razões que levam à utilização do amálgama como restaurador de cavidades complexas.
Sistemas de retenção adicional: Amalgapin, pinos metálicos intraradiculares (pré-fabricados), canaletas horizontais, pinos rosqueados em dentina, canaletas verticais e convergência de paredes.
Análise crítica sobre os sistemas de retenção, suas vantagens e dificuldades de utilização.
Técnicas de utilização dos sistemas de retenção. Casos ilustrativos de seu uso.
ESTRATÉGIA DE ENSINO:
Aula expositiva
RECURSOS DIDÁTICOS:
Multimídia, projeção de slides, ponteira, quadro negro e giz.
REFERÊNCIAS BILBIOGRÁFICAS:
BUSATO, A.L.S. et al – Dentística, restaurações em dentes posteriores. São Paulo,Artes Médicas, 1996.
SWARTZ, R.S. et al. – Fundamentals in Opertive Dentistry. Chicago, Quintessence 1996.
CENTOLA, A. L.B. et al – Preparos cavitários para amálgama e resina composta. São Paulo, EDUSP 1997.
DISCIPLINA DE DENÍSTICA OPERATÓRIA II
AULA: REPARO, RECONTORNO E POLIMENTO DE RESTAURAÇÕES
Ministrante: Prof. Dra. Telma N. Nascimento
Data: 21/11/2003
Hora aula:50min.
Objetivo Geral: Tornar o acadêmico apto a realizar um correto Diagnóstico e senso crítico no momento de avaliar as condições clínicas de uma restauração, quando terá que tomar uma decisão de substitui-la ou apenas recupera-la através da realização de um recontorno ou de um reparo.
Objetivos Específicos: O acadêmico deverá ser capaz de :
Realizar o Diagnóstico das condições clínicas de funcionamento e de vida útil de uma restauração.
Avaliar os riscos e as vantagens quando da recuperação de uma restauração antiga, através de um recontono ou de um reparo.
Definir reparo e recontorno.
Conhecer as razões das falhas das restaurações;
Realizar reparo e recontorno em restaurações de amalgama e resina composta
Recurso de Didático: Aula expositiva em multimídia e slides
Método de ensino: Aula expositiva
RECONTORNO: Consiste na recuperação da conformação anatômica e ajustes das margens, através do procedimento de repolimento de uma restauração antiga, desde que os meios complementares de Diagnostico, não identifiquem presença de fatores que comprometam a vida útil da restauração, tais como cárie secundária, fraturas, degradação, etc...
REPARO REPARO: Consiste na remoção de parte de uma restauração que falhou, respeitando-se neste contexto as formas de resistência e retenção, semelhantes a existente em um preparo cavitário, e a adição de uma nova porção de material restaurador para completá-la. A decisão para a realização de um reparo, deve ser feita de forma criteriosa, porque nem sempre uma restauração feia e aparentemente mal adaptada é sinônimo de falhas. Os critérios que norteiam a realização de um reparo estão diretamente relacionados a pequenas falhas, como fratura de borda ou fenda marginal, descoloração marginal localizada, presença de cárie adjacente à restaurção , desde que sua extensão não comprometa os critério de retenção e resistência da união material-dente-material novo.
SUBSTITUIÇÃO: A substituição de uma restaração requer uma análise criteriosa das condições clínicas de uma restauração até que se feche um Diagmnóstico das necessidades reais de sua remoção total, baseado nos critérios que regem este diagnostico, como sendo presença de cárie secundária ativa, fraturas que envolvam mais da metade da restauração, fratura dente e falhas de ordem técnica (degradação marginal, falhas na relação de contato, fraturas de istmo,excesso de restauração sem possibilidade de recontorno etc..)
Conteúdo programático:
Definição:
Reparo;
Recontorno;
Razões de falhas:
Novas lesões;
Falhas técnicas;
Vantagens reparo e recontorno;
Recontorno em restaurações;
Indicações reparo;
Limitações reparo;
Reparo em restaurações:
Amálgama;
Resina Composta.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
1- SERRA et al. Dentística e manutenção de saúde bucal. In: ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. cap.12, p.213-264, 2003.
2- PIMENTA, L.A. As restaurações e as decisões de substituí-las ou repara-las. In: BARATIERI et al. Odontologia Restauradora. Fundamentos e posibilidades. Livraria ed. Santos Ltda., cap.18, p.733-735, 2001.
3- AMARAL, C.M; PIMENTA, L.A.F. Quando substituir ou reparar uma restauração? RGO, v.58, n.5, p.328-331,2003.
4- PINHEIRO,R.F. et al. Avaliação clínica de restaurações de Resina Composta. RGO, v.47, nº3, p.142-144, 1999.
Disciplina : Dentística Operatória II
Professor : Dr. TOMIO NONAKA
PLANO DE AULA
TEMA : “TÉCNICA DE PREPARO CAVITÁRIO E RESTAURAÇÃO COMPLEXA COM AMÁLGAMA ADERIDO”
OBJETIVO GERAL : O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura, dos aspectos científicos e clínicos do amálgama aderido, para oferecer ao aluno um conhecimento geral do tema e ajudá-lo no seu desempenho clínico.
OBJETIVO ESPECÍFICO : O aluno será capaz de realizar preparo e restauração, utilizando à técnica de amálgama aderido.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – AMÁLGAMA ADERIDO
1.1 - Introdução
1.2 - Indicações
1.3 - Contra-indicações
1.4 - Vantagens
2 – MATERIAIS UTILIZADOS
2.1 - Cimentos resinosos
2.2 - Materiais alternativos
3 – TÉCNICA DE AMÁLGAM ADERIDO
3.1 - Xecar a oclusão;
3.2 - Anestesia;
3.3 - Isolamento do campo operatório;
3.4 -Preparo cavitário com brocas de alta rotação, baixa rotação e instrumentos cortantes manuais;
3.5 - Proteção pulpar ou base de ionômero de vidro;
3.6-Acabamento com broca de baixa rotação, para melhor contorno da cavidade;
3.7- Colocação de uma matriz individual, previamente vaselinizada e cunha de madeira;
3.8 - Ataque ácido com ácido fosfórico em forma de gel, a 37%, por 15 segundos;
3.9 - Lavar por 15 segundos e secar;
3.10- Misturar uma gota de Ed Primer A, com uma gota de Ed Primer B;
3.11- Em uma placa de vidro dispensar o material do tubo Panávia 21;
3.12- Imediatamente, foi feita a condensação do amálgama;
3.13- Escultura e brunidura;
3.14-Após o término da restauração, colocar Oxyguard ao redor de toda restauração, para impedir contato do cimento resinoso com o oxigênio, uma vez que se trata de uma resina anaeróbia, que polimeriza em ausência de oxigênio;
3.15-Remoção do isolamento absoluto e ajuste oclusal e;
3.16-Acabamento e polimento.
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4.1 - BARATIERI, N.C.; et al. Odontología restauradora : Fundamentos e posibilidades. Quintessence Books, Ed. Santos, 2002
4.2 - BUSATO, A. et al. Dentística : Restaurações em dentes posteriores. Ed. Artes Médicas, 1996.
4.3 – CARDOSO, R.J.A.; GONÇALVES , E.A.N. Dentística laser. Editora Artes Médicas Ltda. 1ª Edição, 2001.
4.4 – MEZZOMO, E. Reabilitação oral para o clínico. Editora Santos 2ª Edição, p.229-259, 1996.
Disciplina : Dentística Operatória II
Professor : Dr. TOMIO NONAKA
PLANO DE AULA
TEMA : “TÉCNICA DE PREPARO CAVITÁRIO E RESTAURAÇÃO COMPLEXA COM AMÁLGAMA ADERIDO”
OBJETIVO GERAL : O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura, dos aspectos científicos e clínicos do amálgama aderido, para oferecer ao aluno um conhecimento geral do tema e ajudá-lo no seu desempenho clínico.
OBJETIVO ESPECÍFICO : O aluno será capaz de realizar preparo e restauração, utilizando à técnica de amálgama aderido.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – AMÁLGAMA ADERIDO
1.1 - Introdução
1.2 - Indicações
1.3 - Contra-indicações
1.4 - Vantagens
2 – MATERIAIS UTILIZADOS
2.1 - Cimentos resinosos
2.2 - Materiais alternativos
3 – TÉCNICA DE AMÁLGAM ADERIDO
3.1 - Xecar a oclusão;
3.2 - Anestesia;
3.3 - Isolamento do campo operatório;
3.4 -Preparo cavitário com brocas de alta rotação, baixa rotação e instrumentos cortantes manuais;
3.5 - Proteção pulpar ou base de ionômero de vidro;
3.6-Acabamento com broca de baixa rotação, para melhor contorno da cavidade;
3.7- Colocação de uma matriz individual, previamente vaselinizada e cunha de madeira;
3.8 - Ataque ácido com ácido fosfórico em forma de gel, a 37%, por 15 segundos;
3.9 - Lavar por 15 segundos e secar;
3.10- Misturar uma gota de Ed Primer A, com uma gota de Ed Primer B;
3.11- Em uma placa de vidro dispensar o material do tubo Panávia 21;
3.12- Imediatamente, foi feita a condensação do amálgama;
3.13- Escultura e brunidura;
3.14-Após o término da restauração, colocar Oxyguard ao redor de toda restauração, para impedir contato do cimento resinoso com o oxigênio, uma vez que se trata de uma resina anaeróbia, que polimeriza em ausência de oxigênio;
3.15-Remoção do isolamento absoluto e ajuste oclusal e;
3.16-Acabamento e polimento.
4 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4.1 - BARATIERI, N.C.; et al. Odontología restauradora : Fundamentos e posibilidades. Quintessence Books, Ed. Santos, 2002
4.2 - BUSATO, A. et al. Dentística : Restaurações em dentes posteriores. Ed. Artes Médicas, 1996.
4.3 – CARDOSO, R.J.A.; GONÇALVES , E.A.N. Dentística laser. Editora Artes Médicas Ltda. 1ª Edição, 2001.
4.4 – MEZZOMO, E. Reabilitação oral para o clínico. Editora Santos 2ª Edição, p.229-259, 1996.
Disciplina: Dentística Operatória II
Professor: Prof. Dr. Tomio Nonaka
Tema: "TÉCNICA DE PREPARO CAVITÁRIO E RESTAURAÇÃO COMPLEXA COM AMÁLGAMA ADERIDO"
Objetivo Geral: O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura, dos aspectos científicos e clínicos do amálgama aderido, para oferecer ao aluno um conhecimento geral do tema e ajudá-lo no seu desempenho clínico.
Objetivo Específico: O aluno será capaz de realizar preparo e restauração, utilizando à técnica de amálgama aderido.
Conteúdo Programático
1 AMÁLGAMA ADERIDO
1.1 Introdução
1.2 Indicações
1.3 Contra-indicações
1.4 Vantagens
2 MATERIAIS UTILIZADOS
2.1 Cimentos resinosos
2.2 Materiais alternativos
3 TÉCNICA DE AMÁLGAM ADERIDO
3.1 Xecar a oclusão;
3.2 Anestesia;
3.3 Isolamento do campo operatório;
3.4 Preparo cavitário com brocas de alta rotação, baixa
rotação e instrumentos cortantes manuais;
3.5 Proteção pulpar ou base de ionômero de vidro;
3.6 Acabamento com broca de baixa rotação, para melhor contorno
da cavidade;
3.7 Colocação de uma matriz individual, previamente vaselinizada
e cunha de madeira;
3.8 Ataque ácido com ácido fosfórico em forma de gel, a
37%, por 15 segundos;
3.9 Lavar por 15 segundos e secar;
3.10 Misturar uma gota de Ed Primer A, com uma gota de Ed Primer B;
3.11 Em uma placa de vidro dispensar o material do tubo Panávia 21;
3.12 Imediatamente, foi feita a condensação do amálgama;
3.13 Escultura e brunidura;
3.14 Após o término da restauração, colocar Oxyguard
ao redor de toda restauração, para impedir contato do cimento
resinoso com o oxigênio, uma vez que se trata de uma resina anaeróbia,
que polimeriza em ausência de oxigênio;
3.15 Remoção do isolamento absoluto e ajuste oclusal e;
3.16 Acabamento e polimento.
4 Referências Bibliográficas
4.1 BARATIERI, N.C.; et al. Odontología restauradora : Fundamentos e
posibilidades. Quintessence Books, Ed. Santos, 2002
4.2 BUSATO, A. et al. Dentística : Restaurações em dentes
posteriores. Ed. Artes Médicas, 1996.
4.3 CARDOSO, R.J.A.; GONÇALVES , E.A.N. Dentística laser. Editora
Artes Médicas Ltda. 1ª Edição, 2001.
4.4 MEZZOMO, E. Reabilitação oral para o clínico. Editora
Santos 2ª Edição, p.229-259, 1996.
Roteiro de Aula: CARIOLOGIA
Responsável: Professora Mônica Campos Serra
7 de novembro de 2003
Programa
Etiologia da Doença Cárie
Dinâmica do Desenvolvimento de Lesões de Cárie
Lesões de Cárie Ativas e Paralisadas
Diagnóstico de Lesões: em cicatículas e fissuras
proximais
de cárie secundárias
cervicais – abfração e cárie radicular
de superfícies lisas livres – hipomineralização, hipoplasia, amelogênese e dentinogênese imperfeita, fluorose e lesões de cárie
Bibliografia Recomendada
Barbakov, F; Imfeld, T & Lutz, F Enamel remineralization: how to explain it to patients. Quintessence International, 22: 341-347, 1991.
Pinelli, C. & Serra, MC Diagnóstico de Cárie. Revista da APCD, 53: 127-132, 1999.
Basting, RT & Serra, MC Educação e monitoramento freqüente: acompanhando a fase eruptiva e prevenindo cárie. Revista ABO Nacional, 8: 111-115, 2000.
Basting, RT & Serra, MC Occlusal caries: diagnosis and non invasive treatments. Quintessence International, 30: 174-178, 1999.
Hara, AT & Serra, MC Cárie radicular: implicações do diagnóstico em seu tratamento. Revista da APCD, 55: 110-115, 2001.
Morais, PMR; Hara, AT & Serra, MC Entendendo a cárie radicular. Revista Brasileira de Odontologia, 55: 225- 228, 1999.
Thylstrup, A & Fejerskov, O Cariologia Clínica. Ed. Santos, 2a edição em portugues, 1995.
Serra, MC; Pimenta, LAF & Paulillo, LAMS Dentística e manutenção de saúde bucal. Cap. 12 do livro ABOPREV, 3a edicão 2003
Roteiro de Aula: CLAREAMENTO DE DENTES VITAIS
Responsável: Professora Mônica Campos Serra
29 de agosto de 2002
Programa
Diagnóstico das Alterações de Cor
Tipos de Clareamento
Mecanismo de Ação dos Agentes Clareadores
Efetividade e Segurança
Efeitos: sobre a polpa, estruturas dentais, restaurações e adesão
Clareamento de Dentes Vitais: amarelados, escuros pela idade, tetraciclina, cárie, fluorose
Discussão de Casos Clínicos: materiais, técnicas, indicações e limitações
Bibliografia Recomendada
PINELLI, C, SERRA, MC (1999) Diagnóstico de Cárie. Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, 53:127-132.
BARATIERI NC, MONTEIRO JR S, ANDRADA MAC, VIEIRA LCC (1994). Clareamento Dental. Quintessence books. Ed. Santos.
BARATIERI NC, et al (2002). Odontologia Restauradora: fundamentos e possibilidades. Quintessence books. Ed. Santos.
RODRIGUES JA, BASTING RT, SERRA MC, RODRIGUES Jr AL (2001). Effects of 10 percent carbamide peroxide bleaching materials on enamel microhardness. American Journal of Dentistry 14: 67-71.
BASTING RT, RODRIGUES Jr AL, SERRA MC (2001) (b). The effect of evaluation of a 10 % carbamide peroxide bleaching material on microhardness of sound and demineralized enamel and dentin In situ. Operative Dentistry 26: 531-539.
Roteiro de Aula: microabrasão
Responsável: Professora Mônica Campos Serra
12 de setembro de 2002
Programa
Diagnóstico das Alterações de Cor
Efetividade e Segurança da Microabrasão
Microabrasão do Esmalte: indicações, contra-indicações e limitações
Materiais, Técnicas e seus Efeitos sobre Tecidos
Discussão de Casos Clínicos
Bibliografia Recomendada
BARATIERI, MONTEIRO, ANDRADA & VIEIRA (1994). Clareamento Dental. Quintessence books. Ed. Santos.
Campos & Serra (2000) Associação de clareamento dental caseiro e microabrasão de esmalte. J Bras Clin Estet Odon, 19: 33-7.
CROLL & Cavanaugh (1986) Enamel color modification by controlled hydrochloric acid-pumice abrasion I and II. Quintessence Int, 17: 81-87; 157-164; 335-348.
CROLL (1989) Enamel microabrasion – the tech.nique. Quintessence Int, 20: 395-400.
DONLY (1992) Enamel microabrasion: a microscopic evaluation of the “abrasion effect”. Quintessence Int, 23: 295-299.
Mc Closky (1984) A techinique for removal of fluorosis stains. J Am Dent Assoc, 109: 63-64.
SUNDFELD et al (1990). Remoção de manchas no esmalte dental: estudo clínico e microscópico. Rev Bras Odontol, VXLVII: 29-33.
http://titanita.cirp.usp.br: 8900
(FORP – Histologia e Embriologia – Identificação: visitante, senha: visitante)
ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL
Luis Henrique de Camargo Thomé
1 - A redução substancial do índice de cárie (CPOD) pela OMS
- Utilização de fluoretos
- Informação sobre controle da saúde bucal
- “Cárie”= doença epidêmica
- Tratamento restaurador isolado funciona como paliativo
2 – Cárie: doença infecciosa causada por microrganismos, mediado por alimentação baseada em açucares
3 - Interromper o processo no início da descalcificação
- Combater a doença pela causa e não pela conseqüência
4 – Diagnóstico correto
- Momento certo
- Colaboração do paciente
Dente - microbiola - Substrato - Tempo
5 – Hospedeiro = Dente e saliva
Tempo = Processo de Desmineralização e Remineralização
Substrato =Carboidratos Fermentáveis da Dieta
6 – Lesões incipientes: microscopicamente(perda sub-superficial de minerais), macroscopicamente ( a nível clínico manchas brancas), mancha com ou sem cavitação.
7 – Diagnóstico
- Boa luz
- Dentes limpos
- Campo seco
- Ar comprimido puro
- Frio dental para proximais
- Trabalhar por quadrantes ou sextantes
- Rx interproximais
8 – Determinar o risco à cárie
-Controlar o biofilme cariogênico - método mecânico: escovação, fio dental, remoção ultra-sônica e manual da placa, polimento, jatos de bicarbonato
- método químico : clorexidina, Deglucomato de clorexidina 0,12% - 30” manhã / 30” à noite
9 – Selamento de lesões cavitadas
- Ionômero de vidro (Des-Re)
- Coroas provisórias
- Tratamentos endodônticos
10 - Orientação da dieta
- Prescrição de fluoretos: baixas concentrações ou altas concentrações
11 – Avaliação e controle do fluxo salivar
12 – Tratamento restaurador – qualquer que seja, com o controle da doença
13 - Acompanhamento a longo prazo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MONDELLI, J.; ISHIQUIRIAMA, A.; FRANCHISCONE, C.E.; NAVARRO, M.F.L.; GALAN JR.,J. Dentística Restauradora – Tratamentos clínicos integrados. Livraria Editora Santos. Quintessence. Rio de Janeiro, 1984, 1ª ed. 484p.
KRASSE, BO. Risco de cáries – Guia prático para controle e assessoramento. Quintessence. São Paulo. 2ed. 1988, 113p.
CARDOSO, J.A.C.; GONÇALVES, E.A.N. Dentística laser. Livraria Artes Médicas, 1ª Edição, 2002, p.95-113.
Dentística/ Laser. Livraria Artes Médicas 1a Ed., p.95-113, 2002.
Odontologia Restauradora Fundamentos e Possibilidades. Luiz Narciso Baratieri et al. 1a Edição 2001 Cap.1, p.3 a 68.
DISCIPLINA DE DENTÍSTICA RESTAURADORA II
AULA: RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS ADESIVAS DIRETAS
Ministrante: aluna pós-graduação Letícia Caliento Seixas
Responsável: Prof. Dra. Telma Nunes do Nascimento
Data: 5/11/2003
Hora aula: 50 min.
Objetivo geral: No final da aula expositiva os alunos deverão ter uma visão objetiva dos cuidados e da aplicação de resinas compostas em cavidades proximais, vestibulares e linguais de dentes anteriores para que essas restaurações apresentem uma estética e longevidade satisfatória.
Objetivo
específico: O acadêmico deverá estar apto a
realizar restaurações estéticas em dentes
anteriores com o emprego de resinas compostas em dentes
anteriores por meio de técnicas adesivas diretas.
Conteúdo
Programático:
- Definição
e importância da estética;
- Classificação
dos tipos de lesões: classes III, IV e V;
- Separação
dental: mediata e imediata;
- Protocolo de Atendimento clínico:
-
Anestesia;
- Profilaxia;
- Seleção do material;
- Isolamento do campo operatório;
- Preparo cavitário;
- Seleção e estabilização da matriz;
- Condicionamento ácido;
- Aplicação do
sistema adesivo;
- Inserção e polimerização
da resina composta;
- Análise da oclusão
-
Acabamento e polimento;
Recurso
didático: Multimídia.
Método de
ensino: Aula expositiva.
BIBLIOGRÁFIA RECOMENDADA:
1-BARATIERI et al. Odontologia Restauradora. Fundamentos e posibilidades. Livraria ed. Santos Ltda., cap.9, p.305-360, 2001.
2- SERRA, M.C. et al. Dentística e manutenção de saúde bucal. In: ABOPREV. Promoção De Saúde Bucal. cap.12, p.213-264, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
3-BARATIERI, L. N. et al.Caderno de Dentística Restaurações Adesivas Diretas com Resinas Compostas em Dentes Anteriores. Livraria ed. Santos, 1321p, 2002.
4-BUSATO, A.L.S. et al. Dentística- Resturações em Dentes Anteriores Editora Artes Médicas, cap.11, p.167-206, 1997.
5-BASTING, R.T. et al Preparos de cavidades na era da dentística não restauradora. Rev. A.B.O. v.8, n.2, p.176-183, 2000.
DISCIPLINA DE DENÍSTICA RESTAURADORA II
Ministrante: Prof. Dra. Telma N. Nascimento
Data: 29/10/2003
Hora aula:50min.
Objetivo Geral: Tornar o acadêmico apto a realizar um correto Diagnóstico e tratamento restaurador utilizando ou não o fragmento dental, em dentes anteriores fraturados.
Objetivos Específicos: O acadêmico deverá ser capaz de :
-Realizar o Diagnóstico , Planejamento e classificar os tipos de fratura dental que poderá ocorrer
-Realizar um plano de tratamento de acordo com a natureza de cada caso clínico apresentado
-Avaliar os riscos, conseqüências e sucesso do tratamento proposto
-Orientar o paciente e/ou responsável, das conseqüências, caso o tratamento não seja realizado
Recurso de Didático: Aula expositiva em multimídia e slides
Método de ensino: Aula expositiva
Conteúdo Programático:
Fratura de dentes anteriores Colagem do Fragmento
Definição
Causas das fraturas dentais Disponibilidade do fragmento
Tipos de fraturas Conservação do fragmento
Diagnóstico Técnica operatória de Colagem
Planejamento
Uma restauração pode ser feita com a utilização de materiais restauradores Plásticos ou Metálicos, assim como podem ser feitas, no caso de fraturas coronárias, com a utilização do próprio dente, que se denomina Restauração Biológica Autógena ou mesmo com o fragmento pertencente a um Banco de Dentes (com a permissão do Comitê de Ética) que se denomina Restauração Biológica Homógena.
Devido á complexidade Social que envolve o traumatismo dental, por mais simples que seja seu envolvimento clínico, o profissional deve deixar bem claro para o paciente e/ou responsáveis o:
Diagnóstico
Natureza e Necessidade do tratamento
Riscos e conseqüências do Tratamento
Probabilidade do sucesso do tratamento
Alternativas para o tratamento
As conseqüências caso o tratamento não seja realizado, ou não seja terminado conforme planejado.
Bibliografia:
BARATIERI et al. Odontología Restauradora. Fundamentos e posibilidades. Livraria ed. Santos Ltda.,cap. 11, p.395, 2001.
HARA, AT et al. Colagem de fragmentos em dentes anteriores fraturados. Rev. Paul. Odont., nº4, Jul/Ag., 1999
Disciplina: Dentística Restauradora II
Mestrando: Juliano Fernandes Sassi
Responsável: Profa: Dra. Silmara Aparecida Milori Corona
Data: 22/10/2003
PLANO DE AULA
Tema: Facetas Diretas com Resina Composta
Conteúdo Programático
1. PRINCIPAIS INDICAÇÕES:
- Dentes com alteração de cor em que o clareamento apenas não foi suficiente
- Dentes mal formados, tais como os incisivos laterais conóides, dentes anteriores hipopásicos e incisivos de Hutchinson
- Realinhar dentes inclinados para lingual
- Dentes anteriores com lesões de erosão amplas.
- Transformação de incisivos laterais em centrais, e de caninos em laterais
- Reduzir e fechar diastemas
- Dentes anteriores com múltiplas restaurações, que necessitam ser substituídas
- Para alongar os dentes anteriores superiores, em situações especiais
2. VANTAGENS:
- Dispensam etapas de laboratório.
- Não requerem provisória.
- Não requerem moldagem.
- Menor consumo de tempo em relação às restaurações indiretas.
- São passíveis de serem reparadas, sendo o reparo, rápido e eficaz contribuindo para ilimitar a durabilidade desse tipo de faceta.
- Em algumas situações podem ser executadas sem nenhum tipo de preparo.
- O preparo geralmente é mais conservador que aquele para as facetas indiretas.
3. DESVANTAGENS (Limitações):
- Risco de ficarem bolhas de ar sob a superfície da faceta
- A reprodução da forma, textura, contorno e cor estarão na dependência total da habilidade e do senso artístico do profissional.
- Os compósitos de micropartículas são suscetíveis ao lascamento
- É muito difícil, com pequena espessura de resina, mascarar o fundo escuro de um dente sem o uso de opacificadores, os quais podem tornar as restaurações excessivamente artificiais.
PLANEJAMENTO DE UM FACETAMENTO:
Tempo: provável tempo necessário para executção da restauração.
Expectativa Estética: “Ensaio Restaurador”.
Durabilidade: elucidar causas de falhas precoces.
Possibilidade Restituição da Função: verificar necessidade de restauração indireta.
Necessidade de cirurgia: ganhar acesso à margem ou aumentar a coroa clínica. Aguardar 90 dias após cirurgia para realizar o facetamento.
Análise das restaurações presentes: substituir aquelas deficientes antes do facetamento.
Necessidade de Pinos/Núcleos: dentes tratados endodonticamente; restaurações proximais extensas e grande trespasse vertical.
Modelos de estudo, fotografias: “Antes e Depois”.
Clareamento: fazê-lo antes da execução das facetas.
* Após a decisão pela realização do facetamento:
-Profilaxia Seleção da cor Moldagem Confecção do modelo Ensaio Restaurador Isolamento Relativo Preparo do dente Isolamento absoluto Procedimentos adesivos Restauração.
PREPARO
Pode ser executado com vários tipos de pontas diamantadas, sendo as mais indicadas as pontas esféricas nos 1011, 1012, 1013 e as pontas tronco cônicas 2135. O preparo depende:
- do grau de escurecimento do dente;
- da inclinação do dente (V ou L);
- da presença de diastemas;
- da existência de apinhamento dental;
- da altura da linha de sorriso;
- da extensão da fratura em casos de dentes fraturados;
- da necessidade de alongamento do dente a ser facetado;
- do tipo de dente e da localização na arcada;
- da presença de desgastes na estrutura dental vestibular;
* das áreas estática e dinâmica de visibilidade.
Profundidade do Preparo
Para dentes com discreta alteração de cor, a profundidade do desgaste deve ser por volta de 0,4 mm na região cervical e 0,5 mm nas regiões dos terços médio e incisal. Já para os dentes com severa alteração de cor o desgaste deve ser mais pronunciado, sendo da ordem de 0,5 mm na região cervical e 0,7mm nas regiões dos terços médio e incisal.
LIMITES DO PREPARO
- Margem Gengival
Sempre que possível, a margem gengival deverá ficar localizada aquém da margem livre da gengiva e, portanto, fora do sulco gengival. Vantagens:
- Facilita o isolamento.
- Facilita acesso para acabamento e polimento das restaurações.
- Minimiza os riscos de lesão ao tecido gengival.
- Elimina a possibilidade de invasão das distâncias biológicas.
- Possibilita higiene mais esmerada nessa área crítica.
- Permite ao profissional avaliar a integridade
- Diminui o risco de exposição indevida de dentina na região cervical.
- Margem Proximal
A extensão proximal do preparo é definida em função do grau de escurecimento dental e da “área dinâmica de visibilidade”, sendo assim:
- Em dentes sem alteração de cor, a extensão proximal não precisa, geralmente, avançar sobre a região de contato proximal. Na região de subcontato, o preparo também não precisa ser estendido no sentido palatal.
- Em função da “área dinâmica de visibilidade”, mesmo em dentes sem alteração de cor, algumas vezes, o preparo tem que ser estendido no sentido palatal até aproximadamente a metade da área de contato.
- Em dentes com discreta alteração de cor, o preparo tem que ser estendido na região de subcontato, de modo a não deixar estrutura dental visível, nessa região, após a restauração do dente. No entanto, algumas vezes, não há necessidade de estender o preparo até a área de contato
- Em dentes com severa alteração de cor, o preparo deverá ser estendido, tanto na região de subcontato como na de contato, de modo a não deixar estrutura dental visível.
PASSOS CLÍNICOS
Após profilaxia e seleção da(s) cor(es), o preparo dos dentes deverá ser realizado sob isolamento relativo e com o auxílio de um cordão retrator dentro do sulco gengival.
1º Confeccionar uma canaleta orientadora na região cervical supragengival com uma ponta diamantada esférica.
2º Confeccionar uma canaleta orientadora central no sentido cervico-incisal.
3º Após a confecção das canaletas orientadoras, deve-se proceder, preferencialmente, ao desgaste da metade distal da superfície vestibular.
4º Desgastar a metade mesial da superfície vestibular
5º O profissional deverá observar atentamente o dente preparado, verificando: se o desgaste respeitou a convexidade do dente na superfície vestibular e se ele está adequado em termos de profundidade.
6º Isolamento do campo operatório
7º Limpeza do preparo com uma pasta profilática ou com um jato de bicarbonato de sódio
8º Posicionar uma fita matriz de acetato de celulose nos espaços interdentais.
9º Aplicar ácido fosfórico a 37% sobre a superfície dental preparada
10º Aplicar o sistema adesivo selecionado.
11º Inserção e polimerização dos compósitos (Híbrido internamente e Micropartículas externamente).
12º Acabamento (Lâmina de bisturi nº 12 para retirar os excessos de resina e de adesivo das áreas gengivais e das regiões de ameias proximais/ Pontas diamantadas de granulação fina e multilaminadas especiais)
13º Ajuste oclusal se necessário
Carga horária: 50 minutos
Recurso utilizado: Multimídia
ARCARI, GM; Gil, AMD; BARATIERI, LN; SOUSA, CN; CHAIN, MC. Facetas estéticas com resinas compostas. Rev Gaúcha Odont. 39: 103-108, 1991.
BARATIERI, LN; MONTEIRO, S. JR; ANDRADA, MAC, et al. Estética- Restaurações Adesivas Diretas em Dentes Anteriores Fraturados. São Paulo: Quintessence/Santos, 1995, pp 397.
FAHL, NJR; DENEHY, GE; JACKSON, RD. Protocol for predictable restoration of anterior teeth composite resins. Pract Periodont Aesthet Dent. 7(8):13-21, 1995.
FAHL, NJR. Predictable aesthetics reconstruction of fractured anterior teeth with composite resins: A case report. Pract Periodont Aesthet Dent. 8(1): 17, 1996.
FELIPPE, LA; BARATIERI, LN. Direct resin composite veneers: Masking the dark prepared enamel surface. Quintessence Int 31(8):557-562, 2000.
Odontologia Restauradora- Fundamentos e Possibilidades. Luiz Narciso Baratiere / et al. 1a Edição. Livraria Santos Editora Comp. Imp. Ltda.
Disciplina: Odontologia Restauradora II
Mestranda: Juliane Cristina Ciccone
Responsável: Profa. Dra. Silmara Aparecida Milori Corona
Data: 13/08/2003
Plano de aula
Tema: Núcleo de Preenchimento
Conteúdo Programático
1.Definição
Reconstrução coronária de cavidades amplas para posterior execução de preparos, para os mais variados tipos de restaurações indiretas.
2.Finalidade
Uniformidade das paredes do preparo
Preservar e proteger a estrutura dental
3. Vantagens
Preservação da estrutura dental sadia
Não necessita de procedimentos laboratoriais
Boa resistência
Economia de tempo
4. Materiais empregados
4.1 Requisitos para a seleção do material de preenchimento
vVolume e quantidade do remanescente dental
vTipo de restauração a ser empregada
vCusto
4.1 Cimento de ionômero de vidro
Vantagens
Adesividade à estrutura dental
Biocompatibilidade
Liberação de flúor
Coeficiente de expansão térmica similar ao da estrutura dental
Estética
Desvantagens
Baixa resistência mecânica
Técnica sensível (sinérese e embebição)
Preparo não deve ser realizado na mesma sessão
Técnica
Checagem da oclusão
Anestesia/isolamento absoluto/profilaxia
Preparo da estrutura dental (remoção de tecido cariado e restaurações antigas)
Cunha e matriz
Proporção e aglutinação corretas seguindo as instruções do fabricante
Inserção do material restaurador (seringa centrix)
Proteção do material (esmalte cosmético, verniz, adesivo)
Acabamento/proteção
Ajuste oclusal
4.2 Resina composta
a. Vantagens
Fácil manipulação
Polimerização controlada pelo profissional
Adesão à estrutura dental
Boa resistência
Estética
Preparo na mesma sessão
b. Desvantagens
Contração de polimerização
Infiltração marginal
Coeficiente de expansão térmica diferente da estrutura dental
Técnica
Seleção da cor
Checagem da oclusão
Anestesia/isolamento absoluto/profilaxia
Preparo da estrutura dental (remoção de tecido cariado e restaurações antigas)
Cunha e matriz
Proteção do complexo dentino-pulpar/selamento da entrada dos canais
Condicionamento ácido/sistema adesivo
Inserção do material em incrementos
Fotopolimerização
Acabamento
Ajuste oclusal
4. Seleção do material
5. Métodos adicionais de retenção
6. Pino intracanal
6.1 Metálicos
6.2 Estéticos
Carga horária: 50 minutos
Recurso utilizado: Multimídia
Bibliografia Recomendada
Baratieri, L N. et al. Atualização na Clínica Odontológica, ed. Artes Médicas/Divisão Odontológica, cap. 2, p. 37-38, 1998.
Baratieri, L N. et al. Odontologia Restauradora. Fundamentos e possibilidades. ed. Santos Livraria Editora, p. 619-672,2001.
Busato, A. S. et al. Dentística restaurações em dentes posteriores. ed. Livraria e Editora Artes Médicas, p. 1996.
Cardoso, P. E. C. et al. Preparo Dental para restaurações estéticas indiretas Inlay, Onlay e Overlays, . ed. Artes Médicas/Divisão Odontológica, cap. 11, p. 205, in: Odontologia 1-Dentística/Laser, 2002.
Combe, E. C. et al. Mechanical properties of direct core build-upmaterials. Dent Mat, 15:158-165, 1999.
Foley, J. Saunders, e.; Saunders, W. P.Strength of core build-up materials in endodontically-treated teth. Am J Dent, 10:166-176, 1997.
Mondelli, J. et al. Sistemas Restauradores de uso direto. ed. Artes Médicas/Divisão Odontológica, cap. 1, p. 3-26, in: Odontologia 1-Dentística/Laser, 2002.
Reanatomização de Dentes Conóides e Fechamento de Diastemas
Data: 08/10/2003
Ministrante: Professores Doutores Fernando Mandarino e Tomio Nonaka
Hora aula: Duas aulas de 50 minutos cada, total de 100 minutos.Objetivo: Os
alunos deverão conhecer ao final da aula os fatores que influenciam o
tratamento cosmético e estético nas restaurações
de dentes anteriores para poderem realizar reanatomização de dentes
conóides, transformação de canino em incisivo lateral e
fechamento de diastemas com resultados satisfatórios.
Conteúdo Programático:
=> Fatores e conceitos necessários para a realização
do tratamento estético e cosmético
=> Fatores analisados em relação à face
=> Fatores analisados em relação aos dentes
=> Fatores relacionados aos dentes vizinhos
=> Fatores complementares
=> Casos clínicos:
> Incisivos laterais conóides
> Transformação de canino em incisivo lateral
> Fechamento de Diastemas
Recurso didático: Multimídia.
Método de ensino: Aula expositiva.
Bibliografia Recomendada:
BARATIERI et al. Odontologia Restauradora. Fundamentos e possibilidades. Livraria
ed. Santos Ltda., 2001.
BARATIERI, L. N. et al.Caderno de Dentística Restaurações
Adesivas Diretas com Resinas Compostas em Dentes Anteriores. Livraria ed. Santos,
2002.
Bibliografia Complementar:
BUSATO, A.L.S. et al. Dentística - Resturações em Dentes
Anteriores. Editora Artes Médicas, 1997.
MENDES, W. B., BONFANTE, G. Fundamentos de estética em Odontologia. 2ed.
São Paulo: Santos Editora. 1996.
MORLEY, J. The esthetics of anterior tooth aging. Curr. Opin. Cosmet. Dent.,
v.4, p.35-9, 1997.
OKUDA, W. H. Creating facial harmony with cosmetic destistry. Curr. Opin. Cosmet.
Dent., v.4, p.69-75, 1997.
CENTOLA, A. et al. Soluções alternativas para restaurações
de estética. Apresentação de casos clínicos. Âmbito
Odont., v.4, p.19-23, l996.
Disciplina: Biossegurança
Responsável: Profa. Dra.Ana Maria Razaboni
Objetivo: Ao final das aulas, os alunos deverão conhecer os principais conceitos e riscos, bem como equipamento de proteção individual para proteção.
Objetivo específico: Os alunos deverão estar aptos a praticarem biossegurança.
Conteúdo Programático
=> Conceitos importantes
=> => Biossegurança
=> => Acidentes
=> => Ato inseguro
=> => Condição insegura
=> Riscologia
=> => Graus de risco: I, II, III e IV
=> => Curva de acidentes
=> EPI - Equipamento de Proteção Individual (NR-6 do Ministério
do Trabalho)
=> => Proteção para a cabeça
=> => => Proteção auditiva
=> => => Proteção respiratória
=> => Proteção para as mãos e braços
=> => Proteção para os pés e pernas
=> Sistema Beda de Controle de Infecção
=> => Barreiras
=> => Esterilização
=> => Desinfecção
=> => Anti-sepsia
Bibliografia
ESTRELA,C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo, Artes Médicas, 2003.
GUIMARÃES JÚNIOR,J. Biossegurança e controle de infecção cruzada em consultórios odontológicos. São Paulo: Santos, 2001.
LIMA,S.N.M.; ITO,I.Y. Sistema Beda de controle. Apostila completa sobre controle de infecção no consultório. 2.000.
TEIXEIRA,M; SANTOS,M.V. Responsabilidade no controle de infecção. São Paulo, Ver. APCD, v.53, n.3, p.178-189, maio/junho, 1999.
Protocolo: Restaurações e Núcleo de Preenchimento de Resina em Posteriores
Resina composta em dentes posteriores:
Indicações
- Classe I e II em dentes decíduos
- Classe I incipiente
- Restaurações preventivas em molares
- Classe II conservativa
- Cavidades tipo túnel (associadas com CIV)
- Como restaurações provisórias ou temporárias
- Para restaurar dentes tratados endodonticamente
- Núcleo de preenchimento
Vantagens
- Estética
- Baixa condutibilidade térmica
- Preparos conservativos - economia de tecido dental sadio
- Promove reforço da estrutura dental remanescente
Preparo cavitário: pontas de extremidade arredondada para promover ângulos internos arredondados.
Restauração - sistema adesivo
Acabamento / polimento
- pontas diamantadas e multilaminadas para acabamento
- pontas de silicone
- pastas diamantadas
Selantes de superfície: Promevem o selamento de microporosidades da resina, aumentando a resistência da restauração.
Núcleo de Preenchimento:
Indicações: dentes com grande destruição coronária, vitais ou não vitais.
Características ideais de um material de preenchimento:
- facilidade de confecção de núcleo
- tempo de trabalho e presa adequados
- adesão à estrutura dentária
- poder ser esculpido e preparado imediatamente
- alta rigidez e resistência
- expansão térmica similar à da estrutura dentária
- coloração estética
- liberação de flúor
- sucesso clínico a longo prazo
Materiais:
- Amálgama
- Resina composta
- Cimento de ionômero de vidro
- Compômero
Qual material deve ser escolhido?
Depende:
- das necessidades funcionais do dente
- da sua localização no arco
- quantidade de remanescente dentário
- suporte ou não de uma prótese parcial
- tempo decorrido entre o preparo e a cimentação da restauração
final.
Vantagens:
- Alta adesão à estrutura dentária
- Alta rigidez
- Cor adequada sob coroa estética
- Pode ser preparada imediatamente
- Fotopolimerizável
Desvantagens:
- Necessita de agentes adesivos para aderir à estrutura dental
- Contração de polimerização
- Sorpção de água
- Desgaste se a peça protética for adiada
Dentes vitais - núcleo de preenchimento com material específico.
Dentes despolpados - pinos intra-radiculares + núcleo de preenchimento
com material específico.
A colocação do pino depende:
- quantidade de estrutura dentária remanescente
- situação onde outras formas de retenção não
estiverem presentes
- da posição do dente no arco
- da oclusão
- função do dente em questão
- anatomia da câmara pulpar e canal radicular
Tipos de pinos:
- metálicos
- resina reforçada por fibra de carbono
- resina reforçada por fibra de vidro
- cerâmicos
- fibra cerâmica com resina
Propriedades que devem possuir:
- resistência mecânica
- rigidez
- radiopacidade
- resistência à corrosão
- biocompatibilidade
Referências Bibliográficas:
BARATIERI/Cols. Dentística. Procedimentos preventivos e restauradores.
Rio de Janeiro. Editora Santos, 1989.
CONCEIÇÃO, E.N. e colaboradores. Dentística Saúde
e Estética. Porto Alegre . Artes Médicas, 2000.
Livro do 19º Congresso Paulista de Odontologia - cap. 14 - Restauração
de dentes tratados endodonticamente com pinos pré fabricados.